Em numerosas pinturas que ilustram cenas da vida de Jesus Cristo, Ele é representado com uma auréola em cima da cabeça e traços efeminados. Na realidade, Jesus tinha a aparência de um homem comum. Nasceu de forma semelhante à de qualquer bebé, saiu do ventre de uma mulher, mas foi concebido pelo Espírito de Deus. Conheceu as limitações de uma criança e teve de aprender tudo, até a profissão de carpinteiro. Aprendeu a arte de manejar ferramentas, conheceu as alegrias e as tristezas, a dor e o sofrimento. Visto que viveu no meio de seres humanos como nós, conhece as nossas necessidades. Todavia uma coisa o diferencia de nós: fez sempre a vontade de Deus, sem nunca cometer pecado, porque sendo homem perfeito, era também plenamente Deus. Os chefes religiosos judaicos esperavam um Messias que viesse a ser um rei que os libertasse dos invasores romanos; não entendiam a Sua missão. Encarnando-se num corpo humano, Deus queria reconciliar os homens com Ele, livrá-los do mal e das suas consequências. Mas Jesus Cristo, Deus feito homem, não foi acolhido pela humanidade na altura do seu nascimento; Ele foi desprezado por aqueles a quem amava e condenado injustamente à pena capital da época: a morte na cruz. Aceitou sofrer essa morte, apesar de ter o poder de utilizar os seus atributos divinos para descer da cruz. Foi ali que completou voluntariamente a missão de Deus feito homem. Todavia a Sua vida oferecida em sacríficio, longe de ser uma derrota, foi o preço que Ele pagou para que todo o ser humano possa alcançar o perdão dos seus erros. AP (Retirado do calendário 2011 Tesouros escondidos)
Publicado por: absesimbra | 27 de Fevereiro de 2011
Não é um “Super-Homem”
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