Publicado por: absesimbra | 22 de Dezembro de 2018

Pregação NATAL 16 dez. 2018

Normalmente o Natal – sinónimo de Noite de paz, noite de amor, tranquilidade, tempo em família, prendas, harmonia, etc.…

Mas se analisarmos bem os primeiros capítulos de Mateus verificamos que o nascimento de Jesus, no fundo o que se celebra no Natal, foi um pouco atribulado, principalmente para Maria, José e para o próprio menino Jesus.

Assim o título que eu gostava de dar a esta pregação é “Naquilo que tens de obedecer a Deus, até que ponto resistes às adversidades da vida?” (p.point)

Sim, porque é evidente que quando obedecemos a Deus, não podemos ter o discurso de dizer que não existem adversidades, porque elas efetivamente existem… ou não?

Não existem? Então a situação de Noé e o dilúvio? E a situação de Daniel na cova dos leões? E David e Golias? E as prisões de Paulo? E a perseguição aos cristãos? E irmãos a vida do nosso Senhor Jesus Cristo?

Vamos abrir as nossas bíblias no princípio do Evangelho de Mateus e verificamos logo que na vida da família de Jesus (Maria, José e Jesus) existem logo algumas contrariedades, no seu acto de obediência a Deus.

Mateus 1:18-19 (p.point)

  • Maria encontra-se grávida sem ter coabitado, sem estar casada;
  • José deixa Maria porque não sabe da história toda; (point)

Mateus 2:13-14 (p.point)

  • Herodes quer matar Jesus Vejam como Herodes é descrito num artigo que li sobre a sua biografia: (point) + (p.point)
  • Fuga para o Egipto: (point)

Mateus 2:16-18 (p.point)

  • Morte dos bebés por causa de Jesus:
    • Pressão social (do povo daquela vila);
    • Perseguição…

Conclusão: (p.point)

O Apóstolo Paulo na sua carta aos Filipenses no capítulo 4:12-13 ele resume de uma forma direta aquilo que eu gostaria que fosse a conclusão desta pregação, que realmente esta possa também ser a nossa postura perante as adversidades da vida. Chega de queixumes, chega de revolta… Mas que possamos aprender sempre com as experiências que a vida nos traz.

 

obs

A lei moral judaica exigia completa abstinência sexual dos solteiros de ambos os sexos. Assim que os meninos e meninas se tornavam conscientes de sua sexualidade, eram treinados no exercício do controle de suas paixões; A prática do adultério na antiga sociedade judaica era encarada com horror e apreensão. Moisés, os Profetas e os Sábios Talmúdicos nela viam uma ameaça à integridade moral do indivíduo e à preservação de Israel como uma “nação sagrada”. A proibição taxativa do sétimo mandamento do Decálogo: “Não cometerás adultério” era reforçada pela advertência do décimo: “Não cobiçarás a mulher do próximo.”

“Descrito como “um louco que assassinou sua própria família e inúmeros rabinos”, Herodes é conhecido por seus colossais projectos de construção em Jerusalém e outras partes do mundo antigo, em especial a reconstrução que patrocinou do Segundo Templo, naquela cidade, por vezes chamado de Templo de Herodes. Alguns detalhes de sua biografia são conhecidos pelas obras do historiador romano-judaico Flávio Josefo. O relato de Mateus é consistente com a personalidade de Herodes, que foi relatado como sendo impiedoso na defesa de seu poder e notório por sua brutalidade.”

“Irritado e inseguro, temendo alguma ameaça ao seu governo, Herodes I (ou Herodes o Grande) mandou matar todas as crianças de Belém, com menos de dois anos de idade, levando o luto a, pelo menos, sete famílias. Por essa época, Herodes tinha 71 anos de idade. A chacina pôs fim à vida de várias criançs, com o seu número podendo ser fixado entre 7 e 20, todas menores de dois anos de idade. Sua decisão pode soar exagerada, mas estava coerente com a sua biografia. Com a conivência do Império, ele tinha mandado executar uma de suas esposas (Mariamne), três filhos (Aristóbulo IV, Alexandre e Antipater III) e um de seus irmãos.”

“Para não ser morto, Jesus, talvez com um ano e seis meses de idade, foi levado pelos pais para o Egito. A viagem foi longa, a maior que os três fizeram, entre tantas. A distância, de Belém à fronteira com o Egito, pelo deserto, era de, pelo menos, 120 km, dependendo da cidade em que ficaram. A viagem deve ter demorado entre 10 e 20 dias, se não pararam por algum tempo em alguma cidade do caminho. Lembre-se que eles viajavam de Burro.”

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